Feliz Ano Novo!

Hohopa!!!


Este é apenas um post para desejar a todos um excelente ano novo!


O Hohopa! agradece a todos os leitores do blog e também a todos que ajudaram a divulgar o site ou contribuíram com idéias para postar.


Ano que vem tem mais. Enquanto isso... fiquem com os votos do Hohopa!:

Só o c* que pisca!

 Hohopa!!!

Eis que este post será sobre um artigo de luxo... afinal, é usado com extrema cautela: a SETA!

Sério, não sei qual o problema das pessoas em não usar seta. CUSTA MOSTRAR AONDE QUER IR???

Não sabia se as pessoas acham que, como é uma luz, só combina com o natal e não usa no resto do ano. Mas, nesse natal eu prestei atenção e constatei que nem no natal as pessoas usam.

Aí pensei em outra hipótese: economizar bateria do carro. Outra furada, afinal, a bateria é recarregada e as pessoas fazem muito bom uso de ar condicionado e muitas outras coisas... ou seja... economia e meio ambiente não são a razão.

Aí cheguei a uma conclusão: existem 2 concepções de seta. Eu vou explicar...

A primeira concepção são as pessoas que entendem que basta dar seta que o caminho estará livre, não importa o que! Você está trafegando na tua faixa e de repente uma pessoa entra na tua frente e liga a seta (isso, nessa ordem!) e acha que só porque deu seta, ele tem lugar na tua faixa.

A outra é a mais comum, na verdade. A pessoa acha que o outro está dando seta para enfeitar o carro e não quer mudar de faixa ou entrar naquela rua. A pessoa está na faixa do meio, um túnel está chegando e você precisa sair do túnel porque ele vai te levar pra muito longe do teu destino... logo, você dá seta pra sair daquela faixa. Eis que um mar de motoboys andando no corredor te travam e, não bastasse, um otário no carro também não te deixa passar.... final da história... perrdeu preibói!!! Você pega o túnel e no mais claro francês: se fodeu!

Quem já se deparou com as seguintes situações:

1) Você quer entra numa rua movimentada, cuja preferencial não é tua. O que fazer? Esperar e entrar. Mas como a rua é movimentada é difícil. Você vê um carro achando que ele vai seguir reto, mas eis que de repente - não mais que de repente - ele vira na mesma rua onde você pacientemente aguarda. OU SEJA... se o/a imbecil tivesse dado seta, você teria entrado na rua.

2) Você está numa via trafegando na velocidade correta e, quando olha no espelho, vê um retardado vindo a  300km/h costurando todas as pessoas e jogando o carro em cada fresta que acha. Como se não bastasse... ignorando a seta.

3) Você está numa via movimentada onde parar é permitido. O idiota da tua frente, dá uma puta freada brusca, pára e uma pessoa desce do carro (ou entra). Parar não é o problema - desde que permitido - mas seta, nunca, né??

4) Você é pedestre, chove muito e você está sobre a faixa de pedestre para atravessar uma rua (diga-se de passagem que a preferencial é tua). Semelhante ao primeiro caso, uma pessoa que desconhece o pai está em seu carro - logo, não tomando chuva e pouco se f0$&*0 se você está se molhando - e não dá seta para sinalizar que ia entrar numa rua antes da faixa... você já poderia ter atravessado a rua, mas aquele cidadão te fez o favor de desrespeitar a tua preferencial E fazer com que você se molhasse! Puta brother ele hein!(*** veja abaixo)

5) Precisa de mais???

A resposta: É só o teu c* que pisca?

Sério... o que que custa???? Qual o problema de dar seta.

Para os que não conhecem, é fácil achar a seta... é uma alavanca ao lado esquerdo do volante:

[***Aliás, cabe aqui um lembrete pras pessoas: a CET define que "parar" é o tempo que uma pessoa precisa para embarcar OU desembarcar. Ou seja, parar de qualquer jeito na rua enquanto alguém busca alguma coisa ou espera por algo/alguém, VOCÊ ESTARÁ ESTACIONADO!!! Independentemente se você esteja extremamente mal-estacionado]

Cabem muitas outras coisas aqui, como parar em vaga de deficiente, uso da rotatória e muitas outras coisas mais.... mas deixemos para uma próxima

Teoria das Agências Bancárias no Trabalho

Hohopa!!!

Mais uma teoria que concebi... (= mais uma merda, óbvio!).

Quem trabalha em algum lugar onde há uma agência bancária nas propriedades da empresa, mesmo?

Acho que a resposta é muitos.

Agora, quem está insatisfeito com seu respectivo banco? A resposta também será: muitos.

Não falarei qual (apesar de muitos já saberem), mas eu também trabalho em um lugar onde está situada uma agência bancária.... por extrema coincidência, eu e 98,73% dos meus colegas ODIAMOS nosso querido banco.

Taxas abusivas, serviços não contrataros, bloqueios para transferência, senhas mil, cartão de senhas, sem contar no espetacular bom-humor e boa-vontade dos funcionários. Estes dois últimos são os piores!

Pois bem...

Sempre que vamos às agências somos sempre muito bem-atendidos e com problemas solucionados, certo??? NÃO!!!!!!!!!

A gente reclama do banco, certo? Mas aí é que está a pegadinha.... 

Nós, meros correntistas normais, somos atendidos por esses exímios funcionários, nos oferecem café frio, sentamos em uma cadeira furada e rasgada, na salinha quente... CONTUDO, logo alí pertinho, está a sala Premiere, Personalité, Van Gogh.... o oásis daquele grande deserto.

Lá, os clientes são tratados a pão-de-ló, café espresso quentinho, bolachinhas, cookie (bom!), e têm seus problemas resolvidos em um piscar de olhos!!!

Sacanagem da grossa??? Não! Apenas uma tática da empresa!!!

Estranhou, né??

Pois bem: a empresa paga para o banco atender mal aqueles clientes normais e tratar muito bem os vip's. Assim, a ralé vai querer trabalhar muito mais, ganhar muito mais dinheiro, tornar-se um cliente prime e mandar o ex-gerente da conta dele à merda.

Agora, se você enriqueceu e tornou-se cliente prime... imagine o quanto a tua empresa não ganhou com a tua produção e gerou receita.

Então.. da próxima vez que você for reclamar do banco... é estratégia da empresa!

Impressões são as que ficam!

Hohopa!!!

Sim, faz muito tempo que não posto nada. Desde que voltei a trabalhar, ando meio preguiçoso, sem tempo nem criatividade pra colocar algo aqui. Mas vou tentar retomar...

Enfim... cá estou, dessa vez, para postar algo não engraçado.... ou pode até ser, dependendo do ponto de vista.

Acabei de visitar o blog de um grande amigo e ví uma imagem que me chamou muito atenção:



É engraçado (agora sim!) como dependendo do ambiente que estamos, somos conhecidos por coisas diferentes ou por posturas diferentes.

Na escola, no colégio, na faculdade, no trabalho, com a família, em outro trabalho, com amigos, com amigas, etc... não importa o núcleo, você será rotulado de uma coisa e, acredite em mim, isso NUNCA mudará. Você sempre carregará aquelas características pelas quais você foi taxado e sempre carregará isso com você. Pode ser que em um lugar vc seja conhecido como sério, no outro extremamente bem-humorado; em um, alastrão, no outro certinho; em um romântico e educado, no outro, pegador; bravo, ou simpático... enfim, as possibilidades são diversas.

O mais legal é quando amigos em comum se encontram e falam de você:

- Nossa, vc conhece ele??? Legal... ele é locão né?

- Não, cara... ele é mó quieto, sussa... certinho

ou

- No trabalho ele também apronta muito? No colégio ele alastrava.

- Nem cara... é bem sério, nem apronta.

Foram exemplos fictícios, mas é assim... e tenho certeza que vocês também já passaram por isso.

Lógico que, muitas vezes, somos a mesma pessoa, mas nos adeqüamos ao lugar em que estamos, por exemplo, no trabalho, normalmente somos sérios... brincamos, claro, mas estamos lá pra trabalhar. Onde eu quero chegar é mais do que isso... é no esteriótipo que as pessoas criam sobre os outros.

Por uma situação ou por uma questão pontual, adiquirimos impressões dos outros e as carregaremos pra sempre. E, muitas vezes, pode ser que não nos aproximemos de certas pessoas por esse preconceito e evitamos muitas coisas, quando, eventualmente, as coisas poderiam ser diferentes.

Quem nunca passou por isso???

Aliás... o blog do meu amigo é http://inthetimeofchimpanzees.wordpress.com/